As narrativas do diário terminam três dias antes de o lugar ser descoberto. Em 4 de agosto de 1944, os moradores do esconderijo foram levados para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Anne – então com 15 anos – e sua irmã Margot morreram de tifo no campo de Bergen-Belsen, na Alemanha, em 1945. Apenas o pai, Otto Frank, sobreviveu – foi ele o responsável pela publicação do diário da filha, que vendeu mais de 30 milhões de exemplares no mundo até hoje, fazendo de Anne um ícone do genocídio sofrido pelos judeus.
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sexta-feira, 4 de agosto de 2017
A estrutura do Anexo Secreto
Chamado de
“anexo secreto”, o refúgio da alemã Anne Frank ficava nos fundos do prédio da
empresa do pai da garota, em Amsterdã, na Holanda. Foi lá que sua família e
outras quatro pessoas, todos judeus, viveram clandestinamente, numa tentativa
de se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. E foi de lá
também que Anne registrou, em seu diário, o angustiante dia-a-dia das pessoas
que viviam no local. Quatro funcionários de Otto ajudaram eles a se esconderem no anexo. Todos os dias os escondidos temem ser descobertos. E, além disso, não é nada fácil para estas oito pessoas viverem juntas em um local apertado.
As narrativas do diário terminam três dias antes de o lugar ser descoberto. Em 4 de agosto de 1944, os moradores do esconderijo foram levados para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Anne – então com 15 anos – e sua irmã Margot morreram de tifo no campo de Bergen-Belsen, na Alemanha, em 1945. Apenas o pai, Otto Frank, sobreviveu – foi ele o responsável pela publicação do diário da filha, que vendeu mais de 30 milhões de exemplares no mundo até hoje, fazendo de Anne um ícone do genocídio sofrido pelos judeus.
As narrativas do diário terminam três dias antes de o lugar ser descoberto. Em 4 de agosto de 1944, os moradores do esconderijo foram levados para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Anne – então com 15 anos – e sua irmã Margot morreram de tifo no campo de Bergen-Belsen, na Alemanha, em 1945. Apenas o pai, Otto Frank, sobreviveu – foi ele o responsável pela publicação do diário da filha, que vendeu mais de 30 milhões de exemplares no mundo até hoje, fazendo de Anne um ícone do genocídio sofrido pelos judeus.
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